Saúde capacita profissionais para identificação dos sinais de violência em mulheres

Entre 2017 e 2022, o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) contabilizou 4.110 denúncias de violência contra a mulher em Sergipe. A faixa etária de 20 a 29 anos lidera o ranking de agressões, com 1.752 registros. Mulheres com idade entre 30 e 39 anos somam 1.343 ocorrências e ocupam a segunda posição. As mulheres de cor parda são as maiores vítimas e totalizam 2.333 denúncias. Os dados intensificam a importância da campanha de conscientização pelo fim da violência contra a mulher, o Agosto Lilás.

A campanha, que tem o objetivo de conscientizar e prevenir a violência contra a mulher, tem a adesão dos 75 municípios sergipanos, segundo informou a Referência Técnica de Vigilância e Prevenção de Violências e Acidentes da Secretaria de Estado da Saúde, Karla Danielly Anacleto, salientando que a pauta do Agosto Lilás é importante para que a população tenha acesso ao conhecimento das diversas formas de violência praticadas contra as mulheres, a exemplo da física, psicológica-moral, patrimonial, sexual.

Os dados do Sinan apontam a violência física como a de maior incidência, com 2.801 registros no período, a violência psico-moral com 468 denúncias e a sexual, com 329 casos. Para conter a violência contra a mulher em Sergipe, a Secretaria de Estado da Saúde trabalha voltada para a conscientização e sensibilização da sociedade, dos gestores municipais e dos profissionais, para que eles possam identificar os sinais dos diversos tipos de violência, segundo informou .

“Como sabemos, a violência física é a mais conhecida e a mais fácil de ser identificada, mas reforçarmos que a violência psicológica vem na companhia da agressão física, por isso a importância das capacitações para que tanto as mulheres vítimas quanto os profissionais que irão atendê-las consigam identificar a presença da violência psico-moral nos sinais, que podem ser mais singelos e invisíveis”, explicou a Referência Técnica.

Entre 2017 e 2022, o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) contabilizou 4.110 denúncias de violência contra a mulher em Sergipe. A faixa etária de 20 a 29 anos lidera o ranking de agressões, com 1.752 registros. Mulheres com idade entre 30 e 39 anos somam 1.343 ocorrências e ocupam a segunda posição. As mulheres de cor parda são as maiores vítimas e totalizam 2.333 denúncias. Os dados intensificam a importância da campanha de conscientização pelo fim da violência contra a mulher, o Agosto Lilás.

A campanha, que tem o objetivo de conscientizar e prevenir a violência contra a mulher, tem a adesão dos 75 municípios sergipanos, segundo informou a Referência Técnica de Vigilância e Prevenção de Violências e Acidentes da Secretaria de Estado da Saúde, Karla Danielly Anacleto, salientando que a pauta do Agosto Lilás é importante para que a população tenha acesso ao conhecimento das diversas formas de violência praticadas contra as mulheres, a exemplo da física, psicológica-moral, patrimonial, sexual.

Os dados do Sinan apontam a violência física como a de maior incidência, com 2.801 registros no período, a violência psico-moral com 468 denúncias e a sexual, com 329 casos. Para conter a violência contra a mulher em Sergipe, a Secretaria de Estado da Saúde trabalha voltada para a conscientização e sensibilização da sociedade, dos gestores municipais e dos profissionais, para que eles possam identificar os sinais dos diversos tipos de violência, segundo informou .

“Como sabemos, a violência física é a mais conhecida e a mais fácil de ser identificada, mas reforçarmos que a violência psicológica vem na companhia da agressão física, por isso a importância das capacitações para que tanto as mulheres vítimas quanto os profissionais que irão atendê-las consigam identificar a presença da violência psico-moral nos sinais, que podem ser mais singelos e invisíveis”, explicou a Referência Técnica.

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