Um ano depois de implantado, o serviço de Telecardiologia da Secretaria de Estado da Saúde acumula sucesso atrás de sucesso. Criado para fazer um contraponto às estatísticas que em 2018 apontavam Sergipe como o Estado do país com os piores índices de infarto, com um alto número de pacientes que iam a óbito por insuficiência cardíaca após o ataque cardíaco, o serviço salvou mais de mil vidas; realizou mais de 2.500 atendimentos, sendo 1.200 deles casos de infarto com necessidade de angioplastia; e se consagrou como um órgão consultor para os médicos plantonistas da Rede Estadual de Saúde quando o assunto é cardiologia.
Foram resultados assim que fizeram o Telecardiologia tornar-se mais que um serviço para ser utilizado nas ambulâncias do Serviço Móvel de Urgência de Sergipe (Samu), mas transformar-se em uma estratégia da linha de cuidado do paciente cardiopata para toda a rede, como observa o coordenador da telecardiologia, médico José Edvaldo dos Santos, informando que o serviço funciona de forma remota e conta com uma equipe de sete cardiologistas que atuam em regime de 24 horas, todos os dias da semana.
“Antes do Telecardiologia, era grande o número de pacientes com insuficiência cardíaca que iam a óbito por insuficiência cardíaca após o infarto, porque eles não conseguiam o acesso adequado ao hospital. Pensamos então em um serviço de eletrocardiograma que pudesse enviar para um grupo de cardiologistas, de forma remota, o traçado do eletro que daria o diagnóstico do infarto. O paciente, estando na ambulância ou no hospital, seria transportado rapidamente para o serviço de hemodinâmica, para fazer a angioplastia, que é o tratamento padrão ouro do tratamento do infarto”, relatou o coordenador.
E assim foi criado o Telecardiologia, que reduziu de 23 horas para duas horas e meia o tempo de chegada do paciente diagnosticado com infarto à Hemodinâmica do Hospital de Cirurgia. “Antes, o usuário era transferido do hospital local para o regional, onde era feito o eletrocardiograma e depois ainda precisava aguardar por uma vaga na Hemodinâmica. Agora o paciente é atendido na própria residência ou em qualquer unidade e o traçado do eletro é enviado via aplicativo para o grupo de cardiologistas, uma ambulância é acionada imediatamente e o paciente é levado ao Cirurgia”, disse.
O coordenador salientou que não há fila de espera para o paciente do Telecardiologia, há vista a parceria com o Hospital de Cirurgia. Segundo ele, antes o serviço de angioplastia da unidade hospitalar recebia um paciente do Sistema Único de Saúde (SUS) a cada dois ou três dias. Com a Telecardiologia, são entre cinco e sete pacientes por dia que têm acesso ao serviço.
Um ano depois de implantado, o serviço de Telecardiologia da Secretaria de Estado da Saúde acumula sucesso atrás de sucesso. Criado para fazer um contraponto às estatísticas que em 2018 apontavam Sergipe como o Estado do país com os piores índices de infarto, com um alto número de pacientes que iam a óbito por insuficiência cardíaca após o ataque cardíaco, o serviço salvou mais de mil vidas; realizou mais de 2.500 atendimentos, sendo 1.200 deles casos de infarto com necessidade de angioplastia; e se consagrou como um órgão consultor para os médicos plantonistas da Rede Estadual de Saúde quando o assunto é cardiologia.
Foram resultados assim que fizeram o Telecardiologia tornar-se mais que um serviço para ser utilizado nas ambulâncias do Serviço Móvel de Urgência de Sergipe (Samu), mas transformar-se em uma estratégia da linha de cuidado do paciente cardiopata para toda a rede, como observa o coordenador da telecardiologia, médico José Edvaldo dos Santos, informando que o serviço funciona de forma remota e conta com uma equipe de sete cardiologistas que atuam em regime de 24 horas, todos os dias da semana.
“Antes do Telecardiologia, era grande o número de pacientes com insuficiência cardíaca que iam a óbito por insuficiência cardíaca após o infarto, porque eles não conseguiam o acesso adequado ao hospital. Pensamos então em um serviço de eletrocardiograma que pudesse enviar para um grupo de cardiologistas, de forma remota, o traçado do eletro que daria o diagnóstico do infarto. O paciente, estando na ambulância ou no hospital, seria transportado rapidamente para o serviço de hemodinâmica, para fazer a angioplastia, que é o tratamento padrão ouro do tratamento do infarto”, relatou o coordenador.
E assim foi criado o Telecardiologia, que reduziu de 23 horas para duas horas e meia o tempo de chegada do paciente diagnosticado com infarto à Hemodinâmica do Hospital de Cirurgia. “Antes, o usuário era transferido do hospital local para o regional, onde era feito o eletrocardiograma e depois ainda precisava aguardar por uma vaga na Hemodinâmica. Agora o paciente é atendido na própria residência ou em qualquer unidade e o traçado do eletro é enviado via aplicativo para o grupo de cardiologistas, uma ambulância é acionada imediatamente e o paciente é levado ao Cirurgia”, disse.
O coordenador salientou que não há fila de espera para o paciente do Telecardiologia, há vista a parceria com o Hospital de Cirurgia. Segundo ele, antes o serviço de angioplastia da unidade hospitalar recebia um paciente do Sistema Único de Saúde (SUS) a cada dois ou três dias. Com a Telecardiologia, são entre cinco e sete pacientes por dia que têm acesso ao serviço.
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