A Secretaria de Estado da Saúde participou na última sexta-feira, 18, no Vidam Hotel Aracaju, de mais uma reunião do Colegiado Interfederativo Estadual (CIE). O evento contou com a presença de gestores e secretários de saúde de todo o território sergipano, além de membros do Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems) e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS).
A Secretária Executiva do CIE, Áurea Torres, explicou que um calendário fixo de reuniões foi definido no último mês de 2021 e considera as reuniões momentos imprescindíveis para trocas de saberes e experiências entre os 75 municípios e o quadro de representantes técnicos da SES. “Ficou deliberado na última reunião o cronograma que vai do mês de fevereiro a dezembro de 2022, o propósito dos encontros é acolher as demandas dos municípios e colegiados interfederativos regionais para aprovação e deliberar novas ações, serviços e implementações dentro da rede SUS de Sergipe”, destaca.
Em relação à pauta atual, a secretária executiva elenca os pontos levados aos participantes. “Hoje foi oficializada regulamentação do fluxo de abrangência para a Terapia Renal Substitutiva (TRS) no âmbito do SUS Sergipe, a indicação do Hospital Regional Dr. Pedro Garcia Moreno ao projeto Lean em Emergência, é um projeto que vai ajudar na estruturação dos trabalhos dentro da unidade hospitalar da região. Além disso, falamos de um ofício que solicita habilitação de custeio para a qualificação da nova UPA de Itaporanga D’Ajuda, ela já funciona, porém, atingiu uma melhor qualificação em sua assistência e ganha o direito de solicitar junto ao Ministério da Saúde um novo recurso. Nós tivemos o credenciamento de equipes de saúde da família para o município de São Domingos, equipe de Saúde Bucal para Moita Bonita e Tobias Barreto, uma unidade odontológica móvel e quatro equipes de saúde saúde para Canindé do São Francisco”, detalha.
Para Áurea, é essencial que todos os municípios e a sociedade tomem ciência do que está sendo feito para a melhoria dos serviços ofertados pela Rede Estadual de Saúde. “É uma forma de oportunizar a transparência e uma forma de crescimento e construção do SUS a três mãos: estado, município e o ministério da saúde que também se faz presente”, assevera.
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