A ação tem como objetivo orientar os profissionais sobre a importância de práticas preventivas para reduzir os riscos de infecção na unidade
A Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL), gerenciada pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), realizou a II Feira de Prevenção de Segurança do Paciente. O objetivo principal da ação é abrir o debate com os profissionais sobre o assunto. Por se tratar de uma unidade hospitalar, os cuidados com a higienização devem ser redobrados.
Vale ressaltar que em 15 de maio foi celebrado o Dia Mundial de Infecção Hospitalar, que tem como intuito conscientizar as autoridades sanitárias e trabalhadores de saúde sobre a importância do controle das infecções. Na MNSL, a feira foi realizada no auditório da unidade, promovida pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), em conjunto com o Núcleo de Segurança do Paciente, o Núcleo de Educação Permanente (NEP) e a comissão de pele.
De acordo com a enfermeira responsável pelo Núcleo de Segurança do Paciente da MNSL, Kátia Silene Dias Leal, durante o mês de maio, o NEP, a comissão de pele, NSP e a CCIH, estão promovendo várias comemorações alusivas ao mês de prevenção da infecção. Além disso, reforça que a lavagem das mãos, bem como fazer uso dos protocolos, é fundamental para prevenir infecções, para o paciente e profissionais de saúde.
“Escolhemos esse mês para comemorar e trazer a todos os servidores algumas atividades lúdicas e debates sobre a prevenção da infecção. No último dia 5 de maio, fizemos uma panfletagem sobre higienização das mãos. Já no dia 11, aconteceu um workshop com os gerentes e Referências Técnicas da Unidade. Nesta sexta-feira,19, estamos com vários temas a respeito da prevenção a infecção hospitalar, fazendo um forte apelo pela higienização das mãos”, ressaltou Kátia Silene.
A enfermeira ainda destacou que é necessário manter a atenção para a prevenção da infecção no centro cirúrgico. Esse tipo de infecção além de ser capaz de atingir a corrente sanguínea, pode ter caráter respiratório e ainda de pele. “Tudo isso é adquirido em ambiente hospitalar. A ideia é trabalhar e discutir durante o mês esses pontos importantes”, pontuou Kátia.
Educação e serviço
De forma lúdica, visando levar educação e serviço aos colaboradores, a enfermeira da Comissão de Controle Hospitalar, Joana D’arc, acolheu os servidores. “Eles aprendem brincando as medidas de controle de infecção e a proibição de uso de adornos. A comissão de pele, por meio de uma barraca, orientou sobre a prevenção de infecção no centro cirúrgico. Fizemos uma barraca do controle de infecção, onde a brincadeira era que as pessoas teriam que matar com álcool em gel, água e sabão, três bactérias. Quem conseguia, ganhava um brinde. Montamos ainda um painel com uma pia, onde as pessoas usavam a técnica de higienização das mãos para saber se todos estavam cientes sobre as boas práticas”, explicou Joana.
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