Profissionais sempre tiveram papel fundamental no ciclo logístico e assistencial que envolve os medicamentos, com forte atuação na pesquisa e desenvolvimento da vacina contra a Covid-19

Nesta sexta-feira, 20, é comemorado o Dia do Farmacêutico. A data visa promover a valorização e estímulo à profissão e foi escolhida em homenagem à Fundação da Associação Brasileira de Farmacêuticos, que aconteceu em 1916. O profissional é responsável pela promoção da saúde e bem-estar das pessoas, prezando o uso racional de medicamentos.

Após a Reforma Sanitária e Gerencial do Sistema Único de Saúde (SUS) em Sergipe, a assistência farmacêutica passou a ser caracterizada por múltiplas ações de saúde e o farmacêutico vem contribuindo para a gestão da rede de Saúde. “Promovemos a orientação para a gestão de insumos farmacêuticos, acesso aos medicamentos de qualidade, eficácia/segurança, custo-benefício e a instrução à prática clínica, contribuindo para o uso racional e eficiente dos medicamentos”, explicou a coordenadora estadual de Assistência Farmacêutica da Secretaria de Estado da Saúde (SES), Juliana Santos de Oliveira.

Os farmacêuticos trabalham em diversos campos de atuação na operacionalização das ações. “O profissional na Rede Estadual de Saúde desenvolve ações logísticas e de abastecimento, atua nas vigilâncias Sanitária e Epidemiológica, contribuindo em discussões e atuações de impacto na saúde coletiva. Operacionaliza a gestão de insumos e medicamentos, realiza análises clínicas, participa da cadeia de processo dos hemoderivados, desenvolve relevante papel na judicialização da saúde e na indução das políticas públicas relacionadas à assistência farmacêutica, dentre outros “, destacou.

“Para além da dispensação de medicamentos em nível ambulatorial no Centro de Atenção à Saúde (Case), hoje ofertamos, em parceria com a Universidade Federal de Sergipe (UFS), um serviço de educação em saúde para pacientes diabéticos, atendidos naquela unidade, sendo caracterizado como ponto de cuidado na rede de saúde estadual”, contou.

Já na rede hospitalar estes profissionais são responsáveis pela gestão de suprimentos e desenvolvimento de ações clínicas assistenciais, com participações em comissões técnicas científicas, manipulação de medicamentos e em atividades de apoio às equipes multidisciplinares desses hospitais.

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