Nesta segunda-feira, 14 de novembro, o Instituto Parreiras Horta (IPH) que funciona hoje como, Laboratório Central de Saúde Pública de Sergipe (Lacen), celebra 100 anos de criação.
Para marcar a data, na próxima quarta-feira, 16,  partir das 9h, será realizada uma cerimônia no auditório do BANESE, para homenagear servidores, gestores e autoridades que contribuem com as atividades desenvolvidas pelo Lacen.

Já nos dias 17 e 18, quinta e sexta-feira no horário das 8h30 às 12h, acontece uma exposição fotográfica na sede do Lacen, com  a participação da comunidade acadêmica e o público geral.

O Laboratório Central realiza um total de mais 400 mil exames anuais, relacionados a cerca de 200 tipos de diagnósticos de notificação compulsória, doenças de múltiplas causas, que pode ter sua origem física, social, econômica e ambiental.

Dentre as doenças de notificação compulsória, destacam-se: Meningites, gripe Influenza, Tuberculose, Hanseníase, Difteria, Sífilis, HTLV, Leptospirose, Sarampo, Rubéola,
marcadores virais, tumorais, Hiv/Aids, encefalite, diagnóstico de zoonoses e identificação de vetores transmissores da Dengue, Chikungunya, Zika Vírus, Febre Amarela, além de outras análises.

Realiza-se, ainda, os programas de Proteção à Gestante (Protege) e o Vigiagua destinado a verificar a qualidade da água para consumo humano. Todo esse trabalho é realizado com o uso de tecnologias avançadas e profissionais qualificados.

Todo o cadastro para as  análises é feito através do Gerenciamento de Ambiente Laboratorial (GAL) e as amostras são processadas nos laboratórios de Recepção e Coleta de Amostras, Entomologia, Parasitologia e Zoonoses, Microbiologia, Diagnóstico de Produtos e Ambientes, Biologia Molecular e Imunologia, Insumos Estratégicos e a Redelab, este último, prepara as capacitações para controle de qualidade dos testes  para rede de vigilância em saúde do Estado.

Reestruturação

Nos últimos dois anos o Lacen passou por uma reformulação nas áreas de Infraestrutura e Logística, para ampliação do parque tecnológico do laboratório de Biologia Molecular com a aquisição de vários equipamentos como, extratores de material genético, cabines de fluxo laminar, termocicladores, geladeiras e frezeres para realização de testes RT-PCR. Nesse setor são processados importantes testes para detecção de doenças em emergência global como, coronavirus e Monkeypox. Além disso, também foi implantado o laboratório de Sequenciamento Genético para análise das variantes do coronavirus.

Atribuições

O Lacen desenvolve ainda a capacitação da rede laboratorial do Estado, que atua como agente notificador dos agravos em saúde pública para tomada de decisões por parte da Vigilância Epidemiológica, Sanitária  Ambiental e a Atenção Básica de Saúde.

Histórico

O Instituto Parreiras Horta foi criado através da Lei n° 836 de 14 de novembro de 1922, no governo de Maurício Craccho Cardoso e é inaugurado em 5 de maio de 1924. Teve como primeiro dirigente o médico Dr. Paulo Parreiras Horta, que permaneceu a frente da instituição até 8 de dezembro de 1924. Na época da sua fundação, o Instituto tinha como principais atribuições o preparo e distribuição de vacinas a antivariola e antirrábica.  Com o passar dos anos, a instituição passou a agregar exames de laboratório contribuindo para medicina científica em Sergipe.

Nesta segunda-feira, 14 de novembro, o Instituto Parreiras Horta (IPH) que funciona hoje como, Laboratório Central de Saúde Pública de Sergipe (Lacen), celebra 100 anos de criação.
Para marcar a data, na próxima quarta-feira, 16,  partir das 9h, será realizada uma cerimônia no auditório do BANESE, para homenagear servidores, gestores e autoridades que contribuem com as atividades desenvolvidas pelo Lacen.

Já nos dias 17 e 18, quinta e sexta-feira no horário das 8h30 às 12h, acontece uma exposição fotográfica na sede do Lacen, com  a participação da comunidade acadêmica e o público geral.

O Laboratório Central realiza um total de mais 400 mil exames anuais, relacionados a cerca de 200 tipos de diagnósticos de notificação compulsória, doenças de múltiplas causas, que pode ter sua origem física, social, econômica e ambiental.

Dentre as doenças de notificação compulsória, destacam-se: Meningites, gripe Influenza, Tuberculose, Hanseníase, Difteria, Sífilis, HTLV, Leptospirose, Sarampo, Rubéola,
marcadores virais, tumorais, Hiv/Aids, encefalite, diagnóstico de zoonoses e identificação de vetores transmissores da Dengue, Chikungunya, Zika Vírus, Febre Amarela, além de outras análises.

Realiza-se, ainda, os programas de Proteção à Gestante (Protege) e o Vigiagua destinado a verificar a qualidade da água para consumo humano. Todo esse trabalho é realizado com o uso de tecnologias avançadas e profissionais qualificados.

Todo o cadastro para as  análises é feito através do Gerenciamento de Ambiente Laboratorial (GAL) e as amostras são processadas nos laboratórios de Recepção e Coleta de Amostras, Entomologia, Parasitologia e Zoonoses, Microbiologia, Diagnóstico de Produtos e Ambientes, Biologia Molecular e Imunologia, Insumos Estratégicos e a Redelab, este último, prepara as capacitações para controle de qualidade dos testes  para rede de vigilância em saúde do Estado.

Reestruturação

Nos últimos dois anos o Lacen passou por uma reformulação nas áreas de Infraestrutura e Logística, para ampliação do parque tecnológico do laboratório de Biologia Molecular com a aquisição de vários equipamentos como, extratores de material genético, cabines de fluxo laminar, termocicladores, geladeiras e frezeres para realização de testes RT-PCR. Nesse setor são processados importantes testes para detecção de doenças em emergência global como, coronavirus e Monkeypox. Além disso, também foi implantado o laboratório de Sequenciamento Genético para análise das variantes do coronavirus.

Atribuições

O Lacen desenvolve ainda a capacitação da rede laboratorial do Estado, que atua como agente notificador dos agravos em saúde pública para tomada de decisões por parte da Vigilância Epidemiológica, Sanitária  Ambiental e a Atenção Básica de Saúde.

Histórico

O Instituto Parreiras Horta foi criado através da Lei n° 836 de 14 de novembro de 1922, no governo de Maurício Craccho Cardoso e é inaugurado em 5 de maio de 1924. Teve como primeiro dirigente o médico Dr. Paulo Parreiras Horta, que permaneceu a frente da instituição até 8 de dezembro de 1924. Na época da sua fundação, o Instituto tinha como principais atribuições o preparo e distribuição de vacinas a antivariola e antirrábica.  Com o passar dos anos, a instituição passou a agregar exames de laboratório contribuindo para medicina científica em Sergipe.

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