Objetivo é qualificar trabalhadores do SUS que atuam nos mais diversos cenários de práticas em Sergipe

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) e a Fundação Estadual de Saúde (Funesa), por meio da Escola de Saúde Pública de Sergipe (ESP/SE), realizam nos dia 8 e 10 de novembro, mais um ciclo de aulas da pós-graduação, fruto da parceria  com o Hospital Sírio-Libanês. Neste mês de outubro foram apresentados os sete projetos de intervenção criados pelos discentes nas aulas anteriores, durante o curso que teve início em 2021 e está previsto para finalizar ainda este ano.

A coordenadora da Pós-Graduação e Residência da  ESP/SE, Soane Menezes, destacou que o projeto de DGPSUS (Desenvolvimento da Gestão de Programas de Residência e da Preceptoria no SUS), voltado ao fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), em parceria com o Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa e com o Ministério da Saúde, vem qualificando trabalhadores que atuam nos mais diversos cenários de práticas no SUS em Sergipe.

“Durante a última aula, foram apresentados os projetos de intervenção construídos pelos discentes nos três cursos ofertados: Especialização em Gestão de Programas de Residência em Saúde do SUS (GPRS), Especialização em Educação na Saúde para Preceptores no SUS (PSUS) e Especialização em Qualidade e Segurança do Cuidado em Saúde para Preceptores no SUS (QSUS)”, informou Soane.

 Projetos

A referência Técnica da coordenação de Redes de Articulação Política da SES, Keli Bianca, explicou que os discentes são trabalhadores do SUS, sendo alguns da SES, outros de Lagarto, da Funesa e Hospital de Urgência de Sergipe (Huse). “Estamos apresentando durante as aulas os projetos de intervenção e desenvolvimento da residência e preceptoria do SUS”, ressaltou.

Ela pontuou que são três especializações e os projetos estão sendo apresentados para os gestores locais. “É uma devolutiva para os gestores”, disse Keli, observando ainda, que alguns desses projetos já estão implementados nas unidades e outros em processo de construção. “Este é o primeiro projeto de Especialização em Gestão de Programas de Residência em Saúde do SUS (GPLS)”, informou a  referência.

Segundo Keli, a população ganha com as especializações, porque através de práticas clínicas, ocorre uma melhora qualitativa e um avanço na forma de contribuir e pensar com experiência. “Ao serem aplicadas, as práticas melhoram o ensino e os processos de trabalho, facilitando a comunicação. A experiência vai além da unidade básica e atenção ambulatorial”, assinalou.

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