Sergipe realiza a IV Conferência Estadual de Saúde Mental com 544 delegados inscritos

Com o tema “A Política de Saúde Mental como Direito: Pela defesa do cuidado em liberdade, rumo aos avanços e garantia dos serviços da atenção psicossocial no SUS”, o Conselho Estadual de Saúde realiza nesta quinta-feira, 25, a IV Conferência Estadual de Saúde Mental, no Clube do Banese, com a participação de 544 delegados eleitos nas conferências municipais e regionais, que têm a tarefa de deliberar sobre as propostas tiradas nos eventos locais e aprovar 12 para serem levadas à conferência nacional, prevista para ser realizado no ano que vem.

A secretária de Estado da Saúde e presidente do Conselho Estadual de Saúde, Mércia Feitosa, destacou que a conferência é um espaço democrático, que discuti o fortalecimento da saúde, especialmente das políticas voltadas para a saúde mental. Para ela, é um momento ímpar, quando acontece o encontro de todos os conselhos municipais, com as suas representações e segmentos que são os usuários, trabalhadores e gestores.

“Hoje nós teremos a oportunidade de redesenhar o perfil da política estadual para a Atenção Psicossocial. Estamos aqui para pensarmos como nós queremos essa assistência para o dia de amanhã. Então vamos unir os saberes para que a gente possa fazer a planificação do plano estadual para a atenção à Saúde mental”, disse Mércia Feitosa.

A coordenadora da conferência e representante dos trabalhadores pelo Sindicato dos Odontólogos de Sergipe (Sinodonto) no colegiado, Dicléia Vitor Ferreira, salientou que os conselheiros estaduais acompanharam os municípios em suas conferências, orientando-os e apoiando-os. “Chegamos a este momento com a certeza de que estamos trabalhando para para buscar a saúde mental de todos”, reforçou.

Dicléia Vitor Ferreira – represento os trabalhadores, é cirurgiã-dentista e está no CES pelo Sinodonto (Sindicato dos Odontólogos de Sergipe) e coordenadora da IV Conferência de Saúde Mental do Estado de Sergipe. Esse evento já vem sendo trabalhado desde o começo do ano. Acompanhamos os municípios nas suas conferências municipais ou regionais enquanto conselheiros do Estado. Chegamos a este momento em que a gente preza realmente para buscar a saúde mental de todos.

O representante dos usuários, Everton da Costa Tavares, disse que a sociedade civil levou como contribuição à conferência a defesa firme das políticas públicas de saúde para fortalecer a rede de Atenção Psicossocial. “A nossa política está em retrocesso com a violação dos direitos dos usuários. Nossos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) estão sucateados, há carência de profissionais e a dignidade humana está sendo afetada em virtude da falta de financiamento”, destacou.
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A conferência foi aberta com a palestra magna “A Política de Saúde Mental como Direito: Pela defesa do cuidado em liberdade, rumo aos avanços e garantia dos serviços da atenção psicossocial no SUS”, proferida pela psicóloga, mestre em saúde coletiva pela Universidade Federal da Bahia e professora de Psicologia da Universidade Tiradentes, Tais Fernandina Queiroz. Grupos de trabalho e plenária final compõem a programação do evento.

Com o tema “A Política de Saúde Mental como Direito: Pela defesa do cuidado em liberdade, rumo aos avanços e garantia dos serviços da atenção psicossocial no SUS”, o Conselho Estadual de Saúde realiza nesta quinta-feira, 25, a IV Conferência Estadual de Saúde Mental, no Clube do Banese, com a participação de 544 delegados eleitos nas conferências municipais e regionais, que têm a tarefa de deliberar sobre as propostas tiradas nos eventos locais e aprovar 12 para serem levadas à conferência nacional, prevista para ser realizado no ano que vem.

A secretária de Estado da Saúde e presidente do Conselho Estadual de Saúde, Mércia Feitosa, destacou que a conferência é um espaço democrático, que discuti o fortalecimento da saúde, especialmente das políticas voltadas para a saúde mental. Para ela, é um momento ímpar, quando acontece o encontro de todos os conselhos municipais, com as suas representações e segmentos que são os usuários, trabalhadores e gestores.

“Hoje nós teremos a oportunidade de redesenhar o perfil da política estadual para a Atenção Psicossocial. Estamos aqui para pensarmos como nós queremos essa assistência para o dia de amanhã. Então vamos unir os saberes para que a gente possa fazer a planificação do plano estadual para a atenção à Saúde mental”, disse Mércia Feitosa.

A coordenadora da conferência e representante dos trabalhadores pelo Sindicato dos Odontólogos de Sergipe (Sinodonto) no colegiado, Dicléia Vitor Ferreira, salientou que os conselheiros estaduais acompanharam os municípios em suas conferências, orientando-os e apoiando-os. “Chegamos a este momento com a certeza de que estamos trabalhando para para buscar a saúde mental de todos”, reforçou.

Dicléia Vitor Ferreira – represento os trabalhadores, é cirurgiã-dentista e está no CES pelo Sinodonto (Sindicato dos Odontólogos de Sergipe) e coordenadora da IV Conferência de Saúde Mental do Estado de Sergipe. Esse evento já vem sendo trabalhado desde o começo do ano. Acompanhamos os municípios nas suas conferências municipais ou regionais enquanto conselheiros do Estado. Chegamos a este momento em que a gente preza realmente para buscar a saúde mental de todos.

O representante dos usuários, Everton da Costa Tavares, disse que a sociedade civil levou como contribuição à conferência a defesa firme das políticas públicas de saúde para fortalecer a rede de Atenção Psicossocial. “A nossa política está em retrocesso com a violação dos direitos dos usuários. Nossos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) estão sucateados, há carência de profissionais e a dignidade humana está sendo afetada em virtude da falta de financiamento”, destacou.

A conferência foi aberta com a palestra magna “A Política de Saúde Mental como Direito: Pela defesa do cuidado em liberdade, rumo aos avanços e garantia dos serviços da atenção psicossocial no SUS”, proferida pela psicóloga, mestre em saúde coletiva pela Universidade Federal da Bahia e professora de Psicologia da Universidade Tiradentes, Tais Fernandina Queiroz. Grupos de trabalho e plenária final compõem a programação do evento.

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